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Mulher também vai ao Urologista?

A maioria das pessoas, especialmente as mulheres, associa o urologista como um médico especializado exclusivamente na saúde do homem. Mas a verdade é ele que trata também delas em todos os problemas de saúde relacionados ao aparelho urinário (rins e bexiga). Além disso, a regularidade da visita a um urologista evita que o diagnóstico das principais doenças do trato urinário feminino, como a infecção urinária, seja adiada.

Elas podem apresentar problemas no aparelho urinário desde a infância, por isso qualquer sintoma ou anomalia que apareça busque ajuda do urologista, que atende a esse público em todas as fases da vida. As mulheres ainda costumam ficar mais suscetíveis a alterações no sistema urinário durante a gravidez, no parto e quando chegam à menopausa.

Conheça as doenças mais frequentes da saúde feminina que são tratadas pelo Urologista:

Incontinência Urinária: É a perda involuntária de urina, um problema de saúde mais comum entre mulheres a partir dos 60 anos, mas que pode acometer pessoas mais jovens. É uma doença que afeta o aspecto higiênico e acarreta prejuízos à vida social e a autoestima, podendo causar isolamento social, frustração, ansiedade até chegar a um quadro de depressão.

A incontinência urinária pode ser decorrente de um enfraquecimento da musculatura da pelve (bexiga caída), ou por um mau funcionamento da bexiga (bexiga hiperativa). É uma disfunção miccional tratável e em alguns casos necessita apenas medicação oral, não sendo necessária cirurgia.

Além disso, mantém forte participação junto à Sociedade Brasileira de Urologia – seccional RJ onde atualmente coordena o Departamento de Medicina Sexual e Infertilidade Masculina. Na entidade médica congrega e realiza cursos de aprimoramento profissional do médico associado e dos que estão em formação.

Na experiência acadêmica, desenvolveu o compromisso em buscar e transmitir cada vez mais conhecimento que contribuam para a Saúde do Homem. Sua tese de doutorado foi defendida com louvor, sendo bem recebida pela banca examinadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

O foco principal da pesquisa foi alertar para a perigosa relação entre a disfunção erétil e a saúde cardiovascular dos homens, buscando além da melhoria do desempenho sexual do homem. O objetivo maior da Medicina Sexual é a manutenção da saúde física e mental. O estudo concluiu que a disfunção erétil tem alta prevalência entre hipertensos e pode ser considerado um indicador independente do risco cardiovascular. Sua dissertação de defesa do doutorado gerou várias publicações em periódicos internacionais.

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Infecção Urinária: É uma Infecção do Trato Urinário (ITU) que surge devido à presença de micro-organismos no aparelho urinário, que pode ser provocada por bactérias, fungos ou vírus. Na mulher sexualmente ativa, dois episódios de ITU são considerados normais.

As infecções urinárias podem se multiplicar com o decorrer do tempo podendo atingir qualquer nível do aparelho urinário, desde a bexiga, causando cistite, uretra (uretrite), até o rim, gerando a pielonefrite. A infecção urinária é bastante frequente entre as mulheres e embora nem sempre a pessoa apresente sintomas, quando surgem, os mais comuns são: ardência forte ao urinar; vontade constante de urinar; urina escura; urina com sangue; urina com cheiro muito forte; dor pélvica e dor no reto. Entretanto, os sintomas variam de acordo com o tipo de infecção. O tratamento em geral é feito a base de antibióticos. Se não for tratada, uma infecção urinária pode causar complicações mais graves,

Bexiga Hiperativa (HPB): Muito comum em mulheres, à doença tem como principal sintoma o aumento gradual e a urgência incontrolável de urinar. Pacientes com bexiga hiperativa podem desenvolver incontinência urinária, problemas de pele e infecções urinárias. Já a Bexiga Hiperativa Neurogênica decorre de afecções neurológicas. O diagnóstico exige a realização de avaliação urodinâmica e o tratamento inclui medicamentos, fisioterapia, toxina botulínica tipo A entre outros.

Cistite Intersticial: É a inflamação crônica da bexiga, também conhecida como síndrome da bexiga dolorosa, porque se manifesta por dor pélvica constante. O tratamento pode incluir medicamentos, restrições alimentares e procedimentos cirúrgicos. Sua causa ainda é desconhecida.

– Cálculo (pedra) nos Rins: Se caracteriza pela formação de cálculos nos rins por um processo biológico mais recorrente no adulto jovem. Estudos comprovam que variações nos regimes alimentares – mais ricos em proteínas, sal e hidratos de carbono – aumentam e predispõem a formação de cálculos. O tratamento depende do tamanho, densidade, sintomas e localização dos cálculos. Quando o cálculo provoca obstrução ao fluxo, é denso e maior que 1,0 cm geralmente é cirúrgico.

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