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TIRE SUAS DÚVIDAS

Os homens realmente tem menos hábito de ir ao médico que as mulheres. As mulheres já são educadas desde a adolescência a fazer uma primeira visita ao ginecologista para um exame de rotina e avaliação médica.

Os homens jovens geralmente procuram o médico apenas quando algo de errado está acontecendo ou quando existe algum sintoma ou sinal que o incomoda bastante.

Prevenir é o melhor remédio e para isso, a consulta ao urologista uma vez por ano é necessário. Até para poder esclarecer as suas dúvidas!

Geralmente sintomas associados à dificuldade de ereção ou queda do desempenho sexual. Outro sintoma que geralmente motiva o indivíduo a uma visita mais urgente é aquele sugestivo de doença sexualmente transmissível que podem variar desde uma discreta lesão de pele na região genital até uma infecção grave do aparelho reprodutor.

Sim. Evidente que, quanto mais rápido e mais precocemente o indivíduo procurar por ajuda médica, a doença sempre estará num estágio mais inicial e de mais fácil tratamento e resolução.

Sim. É muito comum problemas mais sérios serem iniciados por sintomas simples que podem evoluir para uma situação mais complicada. Por isso nunca devemos subestimar qualquer sintoma. Busque a ajuda do seu urologista.

O autoexame dos testículos consiste na palpação da superfície dos testículos durante o banho. Qualquer anormalidade deve motivar a vista ao urologista. A complexidade de alterações do exame físico dos testículos é maior e até mesmo um médico que não seja especialista pode deixar alguma alteração passar despercebida. Porém qualquer homem que identifique um aumento, caroço, dor ou ferimento nos testículos deve procurar um Urologista prontamente.

Ausência de alterações na coloração, nódulos na palpação, ausência de dor na relação sexual, bem como curvaturas no pênis ereto, alterações inflamatórias, dificuldades de expor completamente a glande entre outras. Mas não existe um padrão normal. Cada homem tem um pênis com características próprias e exatamente por isso que as visitas anuais são importantes. Para que seu urologista conheça o seu normal.

A primeira dica é só usar o medicamento quando for prescrito pelo médico. Quando ocorrem falhas de ereção repetidas isso pode significar problemas circulatórios mais graves. Portanto, a automedicação aqui pode protelar a identificação de outras doenças mais graves.

Caso você realmente precise deste tipo de medicamento, lembre-se de usar a dose adequada, sem muito alimento no estômago, uma hora antes da relação (no caso da sildenafila e vardenafila) e namorar bastante para obter o efeito desejado.

Por último, não desista caso não funcione da primeira vez. Pode ser que você tenha ficado muito nervoso/ansioso. Tente pelo menos seis vezes (fazendo tudo direitinho) antes de considerar que o medicamento não funciona.

Existem vários tratamentos para a disfunção erétil, sendo que as drogas mais conhecidas são sildenafil(Viagra), vardenafil(Levitra) e tadalafila(Cialis). Mas nem todos os pacientes respondem da melhor maneira a estas medicações.

A principal razão de falha de eficácia desse tipo de medicamento é o uso inadequado. Quando o medicamento não funciona realmente é fundamental voltar ao seu médico e relatar o que ocorreu. Mais uma vez, isso pode denunciar problemas circulatórios mais amplos que precisam ser abordados.
Uma causa pouco conhecida de falhas das medicações para ereção é a queda dos níveis de testosterona, conhecida como hipogonadismo.

Quando a disfunção erétil é considerada refratária ao tratamento via oral, o urologista pode oferecer o uso de medicamentos injetáveis ou o implante da prótese peniana.

Em casos de disfunção erétil refratária à terapia oral, recomenda-se o tratamento com os medicamentos injetáveis. Diversas substâncias podem ser utilizadas, dentre elas a fentolamina, papaverina, pepitídeo vasoativo intestinal e prostaglandina, seja de maneira isolada ou combinada.

Normalmente o urologista fornece uma receita para a obtenção do produto nas farmácias (somente a prostaglandina pura é vendida desta forma) ou em farmácias especiais autorizadas a fazer manipulação de injetáveis. Fórmulas individualizadas são então testadas e o urologista deve ensinar o paciente a administrar a medicação na dose calculada a partir do teste feito no consultório.

Essa estratégia de tratamento exige além do treinamento, bom senso para utilizar o medicamento de forma inteligente, evitando complicações como fibrose dos corpos cavernosos e priaprismo (ereção prolongada e dolorosa).

Quando nem o medicamento oral nem o injetável proporcionam uma ereção satisfatória, a prótese peniana é a solução ideal. Existem próteses que são simplesmente hastes de silicone com estrutura interna de prata (semirrígidas ou maleáveis) e outras mais elaboradas conhecidas como infláveis ou de três volumes. Como tudo na vida, existem vantagens e desvantagens em cada modelo.

Converse com seu urologista que irá esclarecer suas dúvidas. O nível de satisfação dos homens com implantes penianos é excelente. O segredo está na correta indicação do procedimento e na adequada expectativa do candidato ao implante

Para tanto é preciso saber se o médico é membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia, associação científica sem fins lucrativos, que representa os médicos brasileiros especializados em Urologia, promovendo atualização e aprimoramento a nível nacional e internacional do médico em todas as especialidades, dentro do âmbito da Urologia, com total embasamento científico, prático e teórico.

Muito cuidado com promessas milagrosas na Internet. Principalmente se junto com a promessa existe um boleto bancário. Desconfie de resultados animadores obtidos na área da disfunção sexual sem que aquilo que está sendo propagado como tratamento ideal tenha comprovação científica.
Medidas para aumentar tamanho do pênis, melhorar o controle da ejaculação e impedir falhas de ereção são muito fartas na rede. Porém para conhecê-las você precisa pagar ou se comprometer com aportes financeiros que jamais irá recuperar.

Como esta ainda é uma área sujeita a estigmas e o homem procura evitar se expor e o anonimato da Internet o atrai para buscar soluções mais convenientes, obtidas de maneira discreta. Cuidado! É preciso buscar fontes seguras de informações principalmente na área de saúde. Prefira sites de grandes instituições e que disponibilizem referências científicas sem cobrança para você ter acesso aos dados básicos sobre tratamento. Pesquise sobre o autor das informações ou sobre o médico responsável.

Procure conhecer e conversar com pessoas que já fizeram este tratamento. Nunca deixar de levar suas dúvidas para o médico no consultório.

(21) 2220-3843 / 2220-3846
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